segunda-feira, 15 de abril de 2013

vaidade infantil


Idade X Vaidade

03 de Abril de 2013 

A vaidade não pode transformar a criança em um “miniadulto”, os pais precisam ficar atentos
A ditadura da beleza está atingindo o público feminino cada vez mais cedo. Um fenômeno que já vem sendo trabalhado pelos profissionais da Medicina Estética, cujos consultórios são cada vez mais procurados por pré-adolescentes e adolescentes que buscam, muitas vezes de forma equivocada, tratamentos para ter aparência prefeita. Só que a adolescência é uma fase em que o corpo ainda está em formação. Por isso, é importantíssimo que esses jovens tenham um atendimento diferenciado para que entendam que, na maioria das vezes, uma boa alimentação e exercícios físicos são muito mais benéficos do que os tratamentos estéticos aplicados em adultos

Vaidade excessiva

Piercing: Os perigos da vaidade
Colocar um piercing na língua esconde sérios perigos: aumenta o risco de infecções crônicas e de câncer.

Ao fazer biópsia em 60 pessoas que usavam piercing havia pelo menos dois anos, a equipe do dentista Artur Cerri, da Faculdade de Odontologia da Universidade de Santo Amaro, constatou que 40% apresentavam inflamação crônica acentuada na porção da língua em que ficava o adorno.

Do total de voluntários, 12 tinham lesões em estágio mais avançado, com perda da camada de células que recobre a língua e exposição dos tecidos
mais profundos. "Em ambos os casos, as lesões podem desaparecer após a retirada do piercing ou podem se transformar em tumor benigno e até maligno",

Para psicólogos, gostar de se vestir bem, de escolher roupas e cuidar da beleza faz bem e é natural para toda mulher em formação. A partir dos três anos de idade, a criança já passa a se espelhar na mãe e nos moldes sociais da cultura em que vive para ir construindo sua noção de vaidade. “A vaidade é necessária a todos os seres humanos, entretanto na infância deve ser observada quando supera as necessidades infantis do brincar”.

A vaidade não pode transformar a criança em um “miniadulto”, por isso, os pais precisam ficar atentos a alguns comportamentos que ultrapassam os limites da criança, como preocupação excessiva com dieta e perda de peso, sem que haja indicação médica, e gastos elevados com roupas, acessórios e cosméticos para manter algum padrão de beleza. No entanto, o principal fator que evidencia um comportamento não saudável é quando a aparência passa a ser motivo de valorização social. Crianças que julgam que devem ser mais bonitas do que outras para serem superiores estão seguindo o lado doentio da vaidade. “Os pais têm a função de orientar e estabelecer esses limites; caso percebam que não obtiveram sucesso na orientação, devem procurar um profissional de psicologia para auxiliar no processo de aceitação das barreiras”.
 
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